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Hoje vamos falar sobre estilos de aprendizagem e como os designers instrucionais sabem… que eles não existem.

Você já fez aquele teste online que promete revelar seu “estilo de aprendizagem” definitivo - se você é um aprendiz visual, auditivo ou cinestésico?

Talvez você tenha até mesmo usado esse rótulo para justificar por que certas abordagens de estudo funcionam melhor para você do que outras. Mas será que essa teoria dos estilos de aprendizagem realmente se sustenta? Ou será que ela não passa de um mito persistente que precisa ser desmascarado?

Prepare-se para questionar tudo o que você pensava saber sobre como as pessoas aprendem de maneira mais eficaz, pois a verdade é que estilos de aprendizagem não existem.

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Desmascarando o Mito dos Estilos de Aprendizagem

Será que esses estilos de aprendizado realmente existem? E, mais importante, se você aprender de acordo com seu estilo de aprendizado, aprenderá melhor?

Algumas pessoas acreditam ser aprendizes visuais, outras auditivas, outras ainda preferem aprender através da leitura e escrita, ou “kinestésicas” (as famosas ‘mãos à obra’). Esses são os quatro principais estilos de aprendizado, conhecidos pela sigla VARK.

A teoria prevê que os alunos aprenderão melhor se o material for apresentado de acordo com seu estilo de aprendizagem, mas isso não é verdade em todos os casos. Uma pesquisa com quase 400 professores do Reino Unido e dos Países Baixos descobriu que mais de 90% acreditavam que os indivíduos aprendem melhor quando recebem informações em seu estilo de aprendizado preferido.

No entanto, estudos recentes demonstram que os alunos não necessariamente se saem melhor quando o ensino é adaptado a seus supostos estilos.

Em um experimento, os alunos foram identificados como visualizadores ou verbalizadores (ao invés de usar o termo “auditivos”) e, em seguida, foram aleatoriamente designados para passar por uma lição baseada em texto ou em imagens.

Os alunos cujo estilo de aprendizado preferido correspondia ao seu método de instrução não se saíram melhor nos testes do que aqueles cuja instrução não correspondia.

Outro estudo, realizado em 2018, envolveu mais de 400 estudantes universitários que preencheram um questionário VARK no início do semestre. No final do semestre, os mesmos estudantes preencheram um questionário sobre estratégias de estudo. Descobriu-se que a maioria dos estudantes usava estratégias de estudo supostamente incompatíveis com seu estilo de aprendizado.

A teoria prevê que os alunos aprenderão melhor se o material for apresentado de acordo com seu estilo de aprendizagem, mas isso não é verdade em todos os casos. Estudos demonstram que os alunos não necessariamente se saem melhor quando o ensino é adaptado a seus supostos estilos.

Então, por que a ideia de estilos de aprendizado persiste, apesar da falta de evidências científicas sólidas?

Uma razão é que as pessoas tendem a interpretar novas experiências para se encaixar em suas crenças existentes. Se alguém já acredita que é um aprendiz visual, por exemplo, e uma explicação visual de um conceito complexo de repente “faz sentido”, essa pessoa pode interpretar isso como uma confirmação de seu estilo de aprendizado visual, mesmo que a explicação visual seja eficaz para qualquer pessoa.

Estudos rigorosos não conseguiram encontrar qualquer benefício significativo em adaptar o ensino aos supostos estilos de aprendizagem dos alunos.

Então, o que realmente melhora a aprendizagem?

Muitos estudos apontam que todos aprendem melhor com abordagens multimodais, onde palavras e imagens são apresentadas juntas, ao invés de palavras ou imagens isoladas. Esta é conhecida como o efeito multimídia, e explica, em parte, por que vídeos podem ser ferramentas tão poderosas para o aprendizado quando a narração complementa as imagens.

No final das contas, a coisa mais importante para o aprendizado não é a maneira como a informação é apresentada, mas a abordagem. Portanto, a informação que você recebe pode ser significativamente diferente dependendo de como você procura. E é por isso que é tão importante fazer uma pesquisa completa e aprofundada.

Aviso

  • Falta de resultados experimentais: Muitas pessoas realizaram experimentos tentando provar essa teoria, mas os resultados não são consistentes com ela.
  • Aprendizagem baseada em significado: A maioria do que os professores querem que os alunos aprendam não é informação visual, auditiva ou cinestésica, mas sim baseada em significado.
  • Previsões incorretas: A teoria prevê que os alunos aprenderão melhor se o material for apresentado de acordo com seu estilo de aprendizagem, mas isso não é verdade em todos os casos.

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Os Perigos Ocultos dos Estilos de Aprendizagem

A tentativa de categorizar seres humanos em caixas simples e convenientes gera mais problemas do que soluções. São exemplos disso não só os estilos de aprendizagem, mas também as avaliações de tipos de personalidade e gerações. Essa tendência que temos em busca de respostas fáceis e truques simplistas para gerir um determinado grupo é, no mínimo, problemática. A sedução desse método simplista é inegável, parecendo algo como a astrologia, onde cada um possui um signo, uma personalidade e comportamentos pré-definidos.

Compreendo a tentação de simplificar e categorizar, mas essa prática nos conduz a obstáculos. Uma pergunta recorrente é: “Qual o problema, estamos apenas tentando tornar as coisas mais interessantes para as pessoas?” No entanto, há consequências danosas.

Se uma criança com um problema de aprendizagem legítimo é categorizada como cinestésica e, consequentemente, orientada a praticar esportes o dia todo ao invés de receber a ajuda adequada que necessita, isso é prejudicial.

Há prejuízo real se um empregado é preterido para uma promoção porque foi rotulado como um jovem desinteressado em manter um emprego por muito tempo porque é de tal geração.

A aplicação dos estilos de aprendizagem na educação, embora bem-intencionada, pode levar a uma série de efeitos negativos e prejuízos para os alunos e educadores. Aqui estão alguns dos principais problemas associados à aplicação desses estilos:

  1. Estereotipagem e limitação do potencial dos alunos: A categorização dos alunos com base em estilos de aprendizagem pode restringir seu potencial, fazendo com que acreditem que só podem aprender de uma maneira específica. Isso pode desencorajar a exploração de outras abordagens e o desenvolvimento de habilidades em áreas fora de seu estilo percebido, limitando o crescimento acadêmico e pessoal.
  2. Alocação inadequada de recursos: Esforços e recursos para adaptar materiais e métodos de ensino a estilos de aprendizagem específicos podem ser mal direcionados. Esses recursos poderiam ser melhor aproveitados em estratégias de ensino baseadas em evidências que demonstraram melhorar o desempenho dos alunos.
  3. Redução da qualidade do ensino: A tentativa de adaptar as instruções aos estilos de aprendizagem pode resultar em práticas de ensino menos eficazes. Por exemplo, fornecer apenas instruções verbais para um aluno considerado “auditivo” pode deixar de fora informações visuais importantes que seriam úteis para a compreensão do conteúdo. A aprendizagem é mais eficaz quando os educadores utilizam uma variedade de estratégias e recursos de ensino que se adaptam ao conteúdo e aos objetivos da aprendizagem.
  4. Ignora a natureza dinâmica da aprendizagem: A aprendizagem é um processo complexo e em constante evolução. Os alunos podem ter preferências e habilidades que mudam ao longo do tempo e em diferentes contextos. A aplicação rígida dos estilos de aprendizagem pode inibir essa evolução, restringindo o desenvolvimento de habilidades e a adaptação a novos contextos de aprendizagem.
  5. Desconsidera as diferenças individuais: Ao focar nos estilos de aprendizagem, os educadores podem negligenciar as diferenças individuais mais relevantes, como conhecimento prévio, habilidades, motivação e outros fatores que afetam o processo de aprendizagem. Essas diferenças devem ser consideradas para garantir que o ensino seja personalizado e eficaz para cada aluno.
  6. Criação de falsas expectativas: Ao atribuir estilos de aprendizagem aos alunos, os educadores e os próprios alunos podem desenvolver expectativas que não correspondem à realidade. Isso pode levar a frustração e desânimo se o desempenho dos alunos não melhorar conforme o esperado.

A questão não é somente sobre a ineficácia desses rótulos, mas sim sobre os danos que eles podem causar. Precisamos estar atentos a como os estereótipos e as tentativas de simplificação podem prejudicar todos os envolvidos no aprendizado, nossas iniciativas e nossos próprios resultados.

O estudo mais recente (Sun, 2023) examina como a crença nos estilos de aprendizagem afeta o pensamento de pais, crianças e professores sobre o potencial acadêmico das crianças. Apesar da falta de evidências científicas sólidas para apoiar a teoria dos estilos de aprendizagem, essa crença ainda é amplamente disseminada.

O estudo demonstra que a crença nos estilos de aprendizagem tem consequências negativas, levando a expectativas limitadas sobre o desempenho acadêmico das crianças:

  1. A crença nos estilos de aprendizagem leva pais e professores a terem expectativas limitadas sobre o potencial acadêmico das crianças, com base em seus supostos estilos de aprendizagem.
  2. As próprias crianças também tendem a internalizar essas crenças sobre seus estilos de aprendizagem, o que pode afetar sua autoconfiança e motivação.
  3. A crença nos estilos de aprendizagem persiste mesmo quando confrontada com evidências contrárias, mostrando o quanto ela está enraizada no pensamento de pais, crianças e educadores.
  4. Os autores concluem ser importante combater o mito dos estilos de aprendizagem. Ele pode prejudicar as oportunidades educacionais das crianças ao limitar as expectativas sobre seu potencial.

Combater esse mito é essencial para promover oportunidades educacionais mais equitativas e desafiadoras para todos os alunos.

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Em vez de se concentrar em estilos de aprendizagem, os educadores devem adotar uma abordagem mais ampla, utilizando uma variedade de estratégias de ensino que atendam às diferentes necessidades dos alunos e do conteúdo. 

Incentivar os alunos a se envolverem ativamente no processo de aprendizagem, por meio de atividades práticas, discussões em grupo e resolução de problemas, pode ser mais eficaz do que simplesmente adaptar o ensino a um suposto estilo de aprendizagem. 

Monitorar o progresso dos alunos e fornecer feedback construtivo é fundamental para desenvolver suas habilidades e estratégias de aprendizagem.

Dica

Comparação de Meios de Aprendizagem: Tempo e Considerações de Orçamento para Múltiplos Estilos de Aprendizagem

É importante considerar como diferentes meios afetam a transferência de conhecimento e quanto custa. Embora os estilos de aprendizagem não existam, esta análise explora a adaptação fictícia de um livro de 300 páginas que atenderia aprendentes visuais, auditivos e cinestésicos — e as implicações para tempo e orçamento.

Se você apenas lesse o livro, levaria de 6 a 7 horas para finalizá-lo.

Entendendo os Meios

Estilo de Aprendizagem Visual

Formato: Um livro de 300 páginas para aprendizes visuais inclui diagramas, gráficos, infográficos, ilustrações, seções coloridas e vídeos.

Tempo Gasto:

  • Tempo de Leitura Básico: 6-7,5 horas
  • Ajustado para Revisões: 7,5-9,4 horas

Tempo Adicional para Vídeos:

  • Tempo de Visualização de Vídeos: 10-15 horas
  • Ajustado para Re-visualizações: 12-18 horas

Estilo de Aprendizagem Auditivo

Formato: O livro é complementado por gravações de áudio, incluindo diálogos e explicações.

Tempo Gasto:

  • Tempo de Escuta Básico: 10 horas
  • Ajustado para Reproduções: 11,5 horas

Estilo de Aprendizagem Cinestésico

Formato: O livro inclui atividades práticas, experimentos e exercícios.

Tempo Gasto:

  • Tempo de Interação Básico: 10-15 horas
  • Ajustado para Re-visualizações: 12-18 horas

Análise Comparativa do Tempo Gasto

Meio Tempo Básico (Horas) Tempo Adicional (%) Tempo Total (Horas)
Leitura 6-7,5 25% 7,5-9,4
Áudio 10 15% 11,5
Vídeo 10-15 20% 12-18

Implicações de Orçamento para uma Abordagem Multi-Meios

Criar uma solução de aprendizado abrangente para todos os três estilos de aprendizagem envolve um investimento significativo. Veja como cada meio afeta o orçamento:

Estilo de Aprendizagem Visual

  • Custos de Design e Produção: Visuais e vídeos de alta qualidade requerem expertise em design gráfico e produção de vídeo.
  • Custo Estimado: $10,000 - $15,000 para design visual; $20,000 - $30,000 para produção de vídeo.
  • Custo Total para Visual: $30,000 - $45,000

Estilo de Aprendizagem Auditivo

  • Custos de Gravação e Edição: Atores de voz profissionais, engenheiros de som e editores.
  • Custo Estimado: $8,000 - $12,000

Estilo de Aprendizagem Cinestésico

  • Custos de Desenvolvimento: Atividades práticas e elementos interativos requerem designers instrucionais e desenvolvedores.
  • Custo Estimado: $15,000 - $20,000

Custos Estimados Totais

Meio Custo Estimado
Visual $30,000 - $45,000
Áudio $8,000 - $12,000
Cinestésico $15,000 - $20,000

Orçamento Total: $53,000 - $77,000

Por que Atender a Todos os Estilos de Aprendizagem Não É Prático

  1. Custos Elevados: Os custos combinados para desenvolver materiais para todos os três estilos de aprendizagem são extremamente altos. Isso geralmente não é viável para organizações com orçamentos limitados.
  2. Investimento de Tempo: Criar conteúdo para múltiplos formatos requer tempo significativo de designers, desenvolvedores e especialistas no assunto, atrasando a implementação do programa.
  3. Retornos Decrescentes: Pesquisas mostram que a maioria dos alunos não tem um único estilo de aprendizagem preferido. Investir em múltiplos formatos pode não aumentar significativamente a eficácia do aprendizado.
  4. Complexidade na Entrega: Gerenciar múltiplas versões de conteúdo pode levar a inconsistências e desafios na atualização de todos os formatos.

Atender a todos os estilos de aprendizagem não é uma abordagem prática ou econômica. As organizações devem focar em criar conteúdos envolventes que apelem a vários sentidos sem aderir estritamente aos estilos de aprendizagem desacreditados. Isso otimiza recursos, reduz custos e oferece treinamento eficaz para todos os alunos.

Abandonando o Mito: Por que os Estilos de Aprendizagem Não Existem

Embora seja verdade que algumas pessoas têm melhor memória visual ou auditiva do que outras, essa informação não é realmente importante. Ao analisarmos o fenômeno dos estilos de aprendizagem, torna-se claro que, embora a teoria seja atraente e “faria sentido” intuitivamente, a evidência científica simplesmente não a sustenta.

Embora seja verdade que as pessoas têm preferências e habilidades individuais, a ideia de que essas preferências se traduzem em um “estilo de aprendizado” único que é mais eficaz para cada indivíduo não é apoiada por pesquisas sólidas. Na verdade, as melhores práticas de ensino envolvem geralmente a apresentação de informações de várias maneiras diferentes, a fim de reforçar o aprendizado e acomodar as diferentes habilidades de todos os alunos, em vez de tentar se adaptar a um suposto “estilo de aprendizado” para cada aluno.

Então, o que isso significa para você, quer seja um estudante, professor, pai ou apenas alguém interessado em aprender? Significa que, em vez de tentar descobrir qual é o seu “estilo de aprendizado” e se limitar a ele, você deve tentar variar a maneira como interage com as informações. Se você está estudando para um teste, por exemplo, tente ler o material, escrever resumos, falar sobre o assunto e fazer exercícios práticos. Dessa forma, você está envolvendo diferentes partes do cérebro e reforçando sua compreensão do material de várias maneiras.

Além disso, é importante lembrar que todos temos forças e fraquezas quando se trata de aprendizado. Alguns podem preferir materiais mais visuais, enquanto outros podem se beneficiar de uma abordagem mais prática. Isso não significa que temos um “estilo de aprendizado” fixo — sim, devemos estar cientes de nossas preferências para trabalhar as áreas onde precisamos melhorar.

Portanto, em vez de se prender a um “estilo de aprendizado”, concentre-se em desenvolver uma gama variada de habilidades de aprendizado e em adaptar-se a diferentes tipos de material de estudo. No final, o objetivo é aprender e entender, e há muitas maneiras de se alcançar isso.

Ao abandonar a noção de estilos de aprendizagem, podemos criar ambientes de aprendizagem mais eficazes e inclusivos, que permitam que todos os alunos alcancem seu pleno potencial. E lembre-se, a chave para um aprendizado eficaz é a variedade e a prática.

Estilos de aprendizagem não existem

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