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Comparação

Quando pedimos para os profissionais compararem coisas, estamos colocando-os em uma situação que estimula o pensamento crítico e a reflexão. Os profissionais têm a oportunidade de observar diretamente, seja por meio de fatos ou da imaginação, as diferenças e semelhanças entre dois ou mais projetos, ideias ou processos.

Com a intenção de identificar relações mútuas, os profissionais procuram pontos de acordo ou discordância, observando o que está presente em um e ausente em outro. O que é visto e descrito depende muitas vezes dos objetivos subjacentes à tarefa de comparação. Conforme os objetos variam, é provável que também varie a descrição da comparação.

A tarefa de comparar pode variar em dificuldade e amplitude, desde uma comparação entre dois processos PDCA em departamentos até uma comparação de estratégias de negócios entre gigantes do mesmo setor. Qualquer assunto apresenta muitas possibilidades para comparação, desde o nível de jardim de infância até o nível das maiores empresas conforme a Forbes.

Ao colocar dois times diferentes para realizar a mesma tarefa de comparação, é interessante comparar as comparações. Um profissional pode aprender com o outro, ao constatar as semelhanças e diferenças notadas por outros que ele mesmo não percebeu.

Este processo de comparação inclui a abstração e a sua conservação, enquanto se dá atenção aos objetos que estão sendo comparados. Quando realizado superficialmente, sem um objetivo real na análise, a tarefa pode se tornar monótona e sem sentido. No entanto, quando há um motivo real para a busca de semelhanças e diferenças, a tarefa se torna interessante e estimulante tanto para os profissionais quanto para os designers instrucionais.

Vale destacar que as comparações, mesmo entre objetos comuns, provavelmente geram mais motivação e aprendizagem do que tarefas que enfatizam apenas a memorização. É importante se perguntar: estamos pedindo com frequência aos nossos profissionais que realizem comparações significativas?

Como realizar comparações eficazes

Para que a comparação seja eficaz, é importante ter clareza sobre os objetivos da tarefa. É necessário estabelecer um propósito claro para a comparação, seja para avaliar o desempenho de uma empresa ou para aprender com outros profissionais.

Além disso, é importante escolher objetos de comparação apropriados. É preciso selecionar objetos que sejam relevantes e significativos para o objetivo da comparação. Por exemplo, ao comparar estratégias de negócios, é necessário escolher empresas do mesmo setor ou com objetivos similares.

Por fim, é importante realizar a comparação de forma objetiva e imparcial. É preciso evitar julgamentos subjetivos ou preconceitos, e dar atenção equitativa a todos os objetos de comparação.

Talvez eu seja a melhor opção para melhorar radicalmente seu design instrucional.

Sério. Considere estas estratégias primeiro – são mais fáceis: contratar mais designers, terceirizar seu conteúdo, economizar ainda mais no T&D ou apenas manter o status quo. Estas opções são mais simples do que ensinar sua equipe a adotar uma mentalidade para melhorar a performance!

Se você já tentou tudo isso e ainda anseia por mudança, então, vamos conversar.

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